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Descrição

Óleo Vegetal da Amazônia, extraído das sementes por prensagem é indicado para tratar artrite, artrose, distensão, fadiga muscular, edemas e inchaços doloridos. Pode usar puro ou em sinergia com óleos essenciais.
Excelente hidratante corporal, trata celulite em sinergia com óleos essenciais de Limão Tahiti, Mandarina, Laranja Doce, Lemongrass, Tangerina ou Alecrim.
Ideal para tratar problemas de pele como: coceiras, dermatite, escoriações e úlceras.
Nos cabelos, promove brilho, sedosidade e ajuda a combater piolhos.
É muito conhecido pela medicina popular por causa das suas propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antissépticas, cicatrizantes e emolientes.

 

Sobre o Óleo Vegetal de Andiroba

O nome “Ãdi’roba”, vem do tupi, que significa “óleo amargo” ; “carapa”, provêm de “garapa”, nome utilizado por diversas tribos para o óleo extraído destas sementes; “guianensis”, ou seja “da região das “Guianas”

A andirobeira é uma das árvores mais importantes da Região Amazônica, devido a suas múltiplas funções. Dela aproveitam-se casca, madeira e sementes. A madeira é considerada nobre, da casca faz-se um chá medicinal, e das sementes extrai-se o óleo vegetal. Muito utilizada pelos indígenas e povos da região para diversos fins terapêuticos, recentemente a Fundação Osvaldo Cruz lançou no mercado as velas de andiroba, usadas para repelir mosquitos transmissores de doenças. Árvore de grande porte, produz frutos que podem conter de 1 a 16 sementes de cor marrom, que variam de formato e tamanho. As flores são brancas e levemente perfumadas e florescem de dezembro a março. A extração das sementes é feita abrindo-se a cápsula e liberando-as manualmente. Logo após são cozidas para amolecerem, raladas ou amassadas e então colocadas em prensa para extração do óleo. Pelo método tradicional, usa-se o “tipiti” (prensa de palha) que produz um óleo que se solidifica mais facilmente, enquanto que o método de escorrimento de óleo da massa obtida, produz um óleo mais líquido.

 

Precauções

Não existem contraindicações para o uso externo. No uso interno, deve-se ter cautela, utilizando-se dosagens pequenas e prescritas por profissional. A ingestão contínua pode causar intoxicação hepática.